Os vira-latas e a República das Bananas

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A eleição ainda não acabou. E pode não acabar tão cedo. Não existe justiça eleitoral nacional, cada Estado cuida de si.

Votação eletrônica? Não, de jeito nenhum, é papel mesmo. Ninguém confia em ninguém, o sistema poderia ser invadido por hackers. O negócio é a moda antiga, é jogo do bicho em pleno século XXI, vale o que está escrito.

Com a pandemia, decidiram começar a votação pelos Correios, mas os votos estão atrasados. Coincidência? Pipocam denúncias de operação tartaruga e sabotagem para que estes votos não sejam contabilizados, bem coisa de povinho atrasado e sem educação.

O atual presidente desta República Bananeira declarou sua vitória antes do fim, e anunciou que irá à justiça para paralisar a contagem dos votos. Os ditadores africanos estão morrendo de inveja.

A coisa pode acabar na justiça, para onde o atual presidente indicou vários ministros. O Tribunal Bolivariano dos Estados Unidos da América é quem pode decidir a parada.

A democracia lá é tão curiosa que o mais votado pode perder a eleição. Colégio eleitoral, amigo, eleição indireta. Coisa atrasada mesmo, só tem lá e em países como Cuba e China.

O desfecho deste filme bananeiro ridiculariza em praça pública os bregas de Miami, os vira-latas de plantão e os pseudo-intelectuais lambe-botas. Uma comédia pastelão patética, desmoralizante.

Perto de líderes como Putin, Merkel e Xi Jinping, Trump é um brucutu analfabeto desprovido de qualquer responsabilidade ou sentido histórico.

A decadência de um Império é sempre lenta, e nunca é obra do acaso.

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