Se a esquerda continuar a propagar a obtusa visão de “denunciar” o Auxílio Brasil como demagógico, populista ou eleitoreiro, deixará Bolsonaro de mãos livres para capitalizar o serviço e acusar os críticos de negarem dinheiro aos pobres.
Pouco importam as intenções do governo para quem tem fome. O que vale é comida no prato e já!
A visão mais correta até agora foi demostrada por Lula. O ex-presidente reivindica um valor maior e não apenas para 17 milhões, mas para 68 milhões de pessoas, como a oposição conquistou na Câmara em 2020.
O mais sensato não é brigar contra o fato do boçal dar algo aos de baixo. É dizer “quero, mas quero mais”! Caso contrário, ficaremos reclamando pelos cantos em nossa própria bolha.