O petismo jurídico e sua sanha de criminalização da política

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Ainda sobre o petismo jurídico e sua sanha de criminalização da política e dos quadros populares do PT.

Abaixo publico vídeo de Cláudio Fonteles, ex PGR, indicado por Lula, do qual o ex PGR Rodrigo Janot foi Secretário Geral.

Trata-se da institucionalização das “forças tarefas”, com as quais deixou de existir a distinção entre Ministério Público, Polícia, Receitas e Judiciário.

Cito como exemplos: a Linux (Maranhão); o Mensalão e a Lava Jato. Mas há muitas outras.

Reparem no seguinte: o agigantamento das “forças tarefas” realiza propósito de submissão da soberania popular (da política) ao sistema de justiça.

Não é por acaso que Collor e Dilma foram depostos; que Lula e Temer foram presos; que Bolsonaro será; que o Congresso Nacional é permanentemente sujeito à criminalização e que o exercício dos mandatos é confundido com conluio.

Trata-se de projeto político que impede que o Brasil se constitua como democracia constitucional.
Nesse sentido, a ENCCLA e o INNOVARE, concebidos pelo petismo jurídico ainda no primeiro governo Lula, realizaram a midiatização dos processos judiciais, com os respectivos vazamentos e ataques às reputações.