No imaginário popular o futebol de várzea é constantemente associado ao tudo poder, um espaço sem regras, uma verdadeira zona.
Pois bem, muita gente acha que pode transportar seus vícios pessoais, em especial o individualismo e a mentira para as organizações políticas das quais fazem ou fizeram parte. No PDT não.
O partido passou nos últimos seis anos por um amplo processo de renovação e abertura para novos quadros. Mas a regra é clara: o PDT é de seus filiados. Quer dar pitaco? Assina a ficha. Assinou a ficha, respeita o estatuto.
Não somos um partido de correntes mil que falam por si e constroem para si.
Somos um partido baseado no centralismo democrático, na unidade de ação e no presidencialismo.
Filiados individual ou coletivamente (na forma própria) podem e devem apresentar suas teses enquanto uma decisão está sendo discutida. Após isso, cabe a todos contribuir para o êxito daquele projeto.
A candidatura do PDT, sim, a candidatura presidencial é do PDT, nesse momento representada por Ciro Gomes e Ana Paula, foi aprovada por unanimidade pela Convenção Nacional do partido. Órgão máximo de deliberação que reune representantes de todo o país, parlamentares e os mais de doze movimentos sociais organizados.
Até o fim das eleições, todo o PDT trabalha pela eleição de Ciro.
Alas fantasmas costumam ser um fenômeno do carnaval do Rio e São Paulo, quando uma escola de samba erra e acaba deixando buracos no seu desfile.
Não acreditem em alas e grupos cujos membros não são nominados, e se o são, serão tão desconhecidos quanto uma nota de 200 reais.
A ala que importa no PDT é aquela que constrói diuturnamente o nosso partido, defende as nossas bandeiras, fortalece nossas candidaturas (quase 2 mil em todo o país) e o nosso projeto nacional de desenvolvimento.
Alas fantasmas, com fontes duvidosas, que colaboram com a Globo e sucumbem ao terrorismo eleitoral do lulopetismo não tem espaço no PDT e nem ressonância na vida real.
Nos vemos em 2 de outubro, com Ciro no segundo turno.