





Nesse período, foram realizadas intensas propagandas do governo para a migração de brasileiros, precisamente de origem nordestina, ao território acreano, para trabalhar na produção dos seringais.

Mais de 26 mil nordestinos foram jogados na mata. O Banco da Borracha virou o Banco Base, tendo os Estados Unidos perdido o interesse na produção.








A CPI-Acre atua junto a 9 povos indígenas – Huni Kuĩ (Kaxinawa), Yawanawa, Shawãdawa, Yaminawa, Nukini, Poyanawa, Katukina, Ashaninka e Manchineri – que habitam 18 terras indígenas localizadas em 10 municípios do Acre.
Busca lutar junto aos povos indígenas que residem na região do Acre, na conquista de seus direitos territoriais, linguísticos e socioculturais, através de políticas públicas, gestão territorial e ambiental das terras indígenas e da educação intercultural e plurilinguística.





Hoje, segundo informações coletadas através da guia, membro da comissão que nos mostrou o local, há mais de 17 mil indígenas vivendo em cerca de 200 aldeias, na região do Acre, estas que são distribuídas em 36 terras indígenas reconhecidas, com uma superfície agregada estimada em 2.439.982 hectares, o que equivale a 16% da extensão do estado.
Para mais informações, acesse: http://cpiacre.org.br/povos-e-terras-indigenas/


Na foto: mulheres rindo.


