ANTONIO NETO: Pela volta dos navios sonda, da Sete Brasil e o fim da rentismo na Petrobrás e na mídia brasileira!

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PELA VOLTA DOS NAVIOS SONDA, DA SETE BRASIL E O FIM DO RENTISMO NA PETROBRAS E NA MÍDIA BRASILEIRA!

Está em discussão uma proposta de recuperação judicial da Sete Brasil, aquela empresa que estava começando a produzir navios sonda, produtos NACIONAIS de altíssima complexidade da cadeia de produção naval. Os navios sonda possuem uma alta tecnologia que reduz drasticamente os custos de extração, principalmente em águas profundas.

Os navios sonda brasileiros poderiam dar ao Brasil, que já é um dos maiores produtores de petróleo do mundo (vide o convite recente para a entrada na OPEP), uma vantagem competitiva no setor de óleo e gás, possibilitando à Petrobras dar saltos gigantescos na extração e refino de petróleo. E, é claro, em soberania nacional.

A Sete Brasil, para quem não sabe, foi o começo da Lava Jato. Foi quando a Petrobras, BTG e outras grandes empresas brasileiras formaram o pool que seria responsável pelo início da operação da empresa, que os ataques midiáticos e jurídicos coordenados pela Lava Jato tomaram uma proporção de quimera.

Agora, em recuperação judicial, o conselho da Petrobras rediscute a recuperação judicial da empresa, o que falta ser aprovado por conselheiros “independentes” (esses ligados principalmente aos interesses financeiros da empresa).

Já há maioria para a aprovação no conselho da recuperação da empresa, o que seria um salto gigantesco na nossa economia pelo papel que seria exercido na construção de empregos de ponta a ponta, com ênfase na alta engenharia, que dariam um outro patamar para a nossa economia, principalmente dos estados da costa, em especial o Rio de Janeiro e a Bahia.

Agora, os jornalões, sempre com seu apetite rentista ligado ao entreguismo rentista, vende sua narrativa típica do lavajatismo aos incautos, reforçando e colocando uma opinião vendida aos acionistas para que forcem esses conselheiros a votarem CONTRA a recuperação da Sete Brasil. Um crime de lesa a pátria, eu diria, mas que infelizmente tem sido a régua deste jornalismo ligado aos rentismo internacional.

Devemos ficar atentos a essa discussão e trazer a narrativa do conteúdo e soberania nacional para o centro deste caso. Não podemos aceitar calados que seja forçada uma narrativa anti-nacional de cima para baixo a partir destes que, infelizmente, ainda não colocam os interesse do Brasil acima dos seus próprios.