A mentira e o desmentindo

Agora, na TV alemã, o pastor confirma que era espião da CIA e que sua missão era conseguir fotos de equipamentos militares, tirando as fotos a partir de uma câmera escondida no seu relógio de pulso.
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Nos últimos dias, enquanto estou em São Paulo, circula a notícia de um pastor e empresário dos EUA libertado pela Coreia Popular que concedeu entrevista a uma emissora alemã.

Quando foi preso, todos os monopólios de mídia divulgaram que a prisão era parte de uma suposta perseguição brutal aos cristãos na Coreia Popular. Os monopólios, como sempre, trataram como ridículo a acusação do Governo da Coreia de que o sujeito seria espião da CIA.

Parece que a CIA não existe mais. É coisa da época da “Guerra Fria”.

Agora, na TV alemã, o pastor confirma que era espião da CIA e que sua missão era conseguir fotos de equipamentos militares, tirando as fotos a partir de uma câmera escondida no seu relógio de pulso.

Ou seja, o governo da Coreia estava certo. A verdade, é claro, não terá 1% da circulação da difamação de 2016/2017.
E assim funciona a “liberdade de imprensa”: uma guerra constante contra a verdade dos fatos.