A pandemia e a crise capitalista seguem subtraindo vidas em todo o mundo. O que já é difícil no centro da economia capitalista desvela-se de modo ainda mais selvagem nas economias periféricas.
No contexto latino-americano, milhões de trabalhadores seguem vivendo no fio da navalha arriscando suas vidas diariamente para garantir sua mera sobrevivência (e isso nas condições muito limitadas que o capital permite).
Além da pandemia, o estado capitalista – balcão de negócios da burguesia – segue ceifando o sangue dos trabalhadores em sacrifício ao “deus mercado” tentando aplacar a sede dos grandes capitalistas parasitários que seguem acumulando riquezas às custas dos trabalhadores.
Contudo, vez ou outra o hospedeiro reage aos parasitas engravatados. Na Colômbia, mesmo em meio a todas as dificuldades, os trabalhadores se insurgem contra o Estado terrorista colombiano. E assim seguem lutando por um novo mundo, que só será possível quando os trabalhadores – coveiros do capitalismo – fizerem nascer sua revolução social e política.
Um homem, nascido há 203 anos, analisando objetivamente a sociedade capitalista, explicou tudo isso. Explicou qual é a doença e qual é a sua cura. E quanto mais o tempo passa, quanto mais a conjuntura aperta sobre a vida dos trabalhadores, quanto mais o capitalismo se contorce para se manter ativo, mais fica evidente a necessidade de estudarmos, compreendermos e colocarmos em prática as lições deixadas por Karl Marx.
05 de maio marca a data do seu nascimento. Dia para reforçarmos sua importância para o mundo e para a Revolução Brasileira.
