China é hoje o farol da humanidade

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A China hoje é o farol da humanidade. Não no sentido de um modelo a ser imitado, pois cada país tem sua própria realidade e deve encontrar suas próprias soluções. Mas no sentido de que é o maior exemplo contemporâneo de que, quando o Estado atua a serviço da Nação e coloca as finanças para servirem à produção e à sociedade e não o contrário, o resultado é uma prosperidade sem precedentes.

Claro que há problemas e contradições, como as crescentes desigualdades sociais, mas as soluções são encaminhadas no próprio funcionamento sistêmico atual do país, como se atesta pela titânica redução da pobreza, pela inigualada ascensão social e pela ampliação massiva da proteção social e das garantias trabalhistas.

A China prova que o comunismo, tal como defendia Marx, efetivamente se organiza pelo princípio da abundância. Exatamente ao contrário dos capitalismos ocidentais, cujas sociedades sucumbem à irracionalidade especulativa, criadora de acumulação desenfreada e irresponsável por parte de oligarquias improdutivas às custas do empobrecimento e da precariedade cada vez mais intensas para a maioria.

O capitalismo em sua versão “pura”, ultraliberal, é o regime da escassez, princípio falso e pernicioso no qual se baseia toda sua “ciência econômica”.

O contraste entre o comunismo chinês e os capitalismos ocidentais é visível não apenas pelas realizações práticas de cada regime, mas também pelas perspectivas de cada qual: enquanto os chineses são otimistas e vislumbram um futuro de paz e afluência, os ocidentais são pessimistas e mórbidos, se contorcem em pesadelos totalitários à la Black Mirror e profecias apocalípticas de fim de mundo trombeteadas por adolescentes sinistras de tranças medievais. Enquanto o Império Chinês renasce em todo seu esplendor por meio do comunismo, o Ocidente capitalista agoniza pela sua própria mesquinharia e covardia.