Vargas foi um estadista como o País não voltou a ter

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Por Isabella de Roldão – Carteira de trabalho, salário mínimo, carga horária de 8 horas, férias remuneradas, voto secreto universal, ensino fundamental obrigatório. Só mesmo um líder como Getúlio Vargas poderia ter alçado o Brasil ao patamar de vanguarda na conquista de direitos tão essenciais.

Essas inovações já seriam suficientes para celebrar os 139 anos do fundador do trabalhismo no Brasil. Mas Getúlio ainda fez muito mais: deu vida e força ao Ministério do Trabalho e ao da Educação e Saúde, implantou a Chesf, a Vale do Rio Doce, a CSN e o IBGE.

Também conduziu campanhas que culminaram na criação da Petrobras e da Eletrobras. O investimento em setores estratégicos da nossa economia sempre esteve norteado pela defesa da soberania nacional.

Vargas foi um estadista como o País não voltou a ter. O seu legado permanece, assim como os valores que alicerçam o trabalhismo que me representa e que busco representar.

Por Isabella de Roldão

Professora, advogada, estudante de nutrição e vice-prefeita de Recife pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT).

Vargas foi um estadista como o Pais nao voltou a ter