O marxismo precisa morrer para não ser problema fazer propagandas empoderadas para empresas que tem trabalho escravo e recordes de denúncias de violações trabalhistas.
O marxismo também precisa morrer para abraçar sem problemas chefes de Estado que representam uma nação com um dos piores históricos de colonialismo contra África e Ásia. Aliás, esse mesmo chefe de Estado, até hoje, é gestor de uma política neocolonial direta contra vários países africanos.
O marxismo precisa morrer para fazer propaganda a vontade para o banco Itaú. O mesmo que, dentre outras coisas, é um dos organizadores privados de políticas como a UPP no Rio de Janeiro.
O marxismo precisa morrer para fazer do “ativismo” uma espécie de carreira de celebridade e tornar essa carreira um produto vendável. E vender esse produto em todos os espaços possíveis – tipo desfiles de moda.
Não se iludam. Odeiam o marxismo porque ele tem a intenção de tratar política como militância e não como ativismo da moda que rende dinheiro. Muito dinheiro.
Mas eu não posso falar de dinheiro. Não tenho lugar de fala para isso.