Abaixo você poderá ver os produtos que o Brasil importou da China o ano passado.
Produtos manufaturados:
-Plataformas de perfuração ou de exploração, dragas, etc;
-Circuitos impressos e outras partes para aparelhos de telefonia;
-Partes de aparelhos transmissores ou receptores;
-Motores, geradores e transformadores elétricos e suas partes;
-Compostos Heterocíclicos e seus sais e sulfonamidas;
Dispositivos semicondutores;
-Circuitos integrados e microconjuntos eletrônicos;
Tecidos de fibra têxteis, sintéticas ou artificiais;
-Partes e peças para veículos, automóveis e tratores;
-Inseticidas, formicidas, herbicidas e produtos semelhantes;
-Compostos organico – inorgânicos;
-Produtos laminados de ferro ou aço;
-Bombas, compressores, ventiladores e suas partes; e
-Aparelhos eletromecânicos ou térmicos para uso doméstico.
A luta ideológica é constitutiva da luta política.
A direita fez com certa maestria nos últimos anos e leva enorme vantagem por enquanto. A esquerda liberal não tematiza o socialismo e a revolução brasileira, razão pela qual anda um círculos no labirinto da ordem burguesa.
O sujeito cativo da ideologia de direita rejeita o comunismo, denuncia a ameaça chinesa e despreza a vacina oriental, mas utiliza computador com componentes chineses, come com fertilizantes chineses, compra carro com partes “made in China”, roda com pneu chinês e, finalmente, a cueca que usa, é feita com tecidos importados da China. Mas não quer a vacina chinesa!
Na luta ideológica, as questões morais tem certa importância quando bem tratadas mas o que realmente importa é a vida real dos trabalhadores. O único meio de tocar no nervo da luta ideológica é discutindo os problemas reais. Um bom exemplo, é o preço chinês… é só mandar o anti-comunista escolher entre o preço da cueca produzida aqui ou nos esteites com aquele que vem da Ásia…
Aposto que a conversa será imediatamente deslocada para saber se em Netuno poderemos encontrar água…