Ciro é o único político brasileiro que tem conhecimento e capacidade para ilustrar todas as suas afirmações com dados e números da realidade nacional.
Dados e números muitas vezes chocantes, que nossa elite não quer expostos.
Ele faz isso às dezenas numa entrevista e centenas numa palestra.
Faz de cabeça, mas depois de estudo.
Nos últimos dias, depois de 30 dias ininterruptos na rua, dando em média uma entrevista e uma palestra por dia, ele errou dois números de fato.
O primeiro, trocou o crescimento do Brasil no século XX inteiro, pelo do período entre 45 e 80. Um erro totalmente inofensivo.
O segundo, errou o número de pessoas com carteira assinada há dez anos atrás. Deve ter usado dados de duas fontes diferentes consolidando dados diferentes e errou. (PS: ele não errou na Jovem Pan, a resposta vem aí)
Foi o bastante para os liberais voltarem com a ladainha de que ele “inventa dados”.
Isso é uma tremenda covardia com um ser humano de carne e osso submetido a uma agenda sobre-humana.
Esses vagabundos em vez de fazer isso tinham é que estudar e qualificar o debate político e econômico com mais dados e menos ideologia, exatamente como Ciro faz até a exaustão.
Mas dado errado a gente corrige, falta de caráter, não.